Por que o botão de pânico ainda é indispensável
Em situações de risco, cada segundo conta. O botão de pânico — físico ou mobile — aciona a central 24/7 e dispara protocolos pré-definidos (áudio dissuasivo, viatura, contato de responsáveis e autoridades).
Físico x Mobile: diferenças
| Recurso | Físico | Mobile |
|---|---|---|
| Disponibilidade | Fixo em pontos estratégicos | Está com o usuário (bolso) |
| Velocidade de acesso | Muito alta (1 clique) | Alta (1–2 toques no app) |
| Localização | Endereço pré-cadastrado | GPS em tempo real |
| Energia/conectividade | Rede local (PoE/rádio) | Rede móvel do usuário |
Quando priorizar cada um
- Físico: lojas, portarias, recepções, caixas, guaritas — locais onde a mão encontra o botão imediatamente.
- Mobile: equipes externas, áreas rurais, turnos noturnos, delivery, transporte de valores.
Implantação correta (passo a passo)
- Mapeie riscos: pontos críticos e horários de maior exposição.
- Defina protocolos: o que a central faz em cada cenário (voz ao vivo, sirene, acionar viatura, ligar para autoridade).
- Treine a equipe: simulações trimestrais validam o processo e reduzem o tempo de reação.
- Medição: monitore tempo de resposta, tentativas e false positives.
Integrações que fazem diferença
- Vídeo ao vivo: operador visualiza imediatamente a câmera do setor.
- Áudio dissuasivo: mensagem ao vivo ou gravada para inibir ação.
- Geofence: no mobile, alertas contextuais (ex.: sair da rota).
Pro tip: combine os dois. Botões físicos em pontos fixos + app para equipes externas oferecem cobertura total com SLA < 60s.
Quer um piloto com métricas reais? Fale com a nossa equipe e teste na sua operação por 30 dias.